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CFM discute preocupação com o futuro das UTIs

As alterações propostas à Resolução da Diretoria Colegiada n° 7/2010, em relação aos requisitos mínimos de funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva no Brasil, são motivo de preocupação para o Conselho Federal de Medicina (CFM). O 3º vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes, e o conselheiro pelo Estado de Tocantins, Estevam Rivello, estiveram nesta quarta-feira (15) na sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília. 

Em audiência com o diretor-presidente da agência, Antônio Barra Torres, os conselheiros apresentaram suas preocupações com as mudanças propostas. Em Consulta Pública até o dia 17 de fevereiro, a RDC nº 7/2010 aborda questões que podem implicar em vulnerabilidade e segurança para assistência aos pacientes, notadamente porque algumas ações são de competência do CFM definir. “Alertamos o diretor-presidente sobre as questões relacionadas aos atos privativos dos médicos e também aos postos de direção desses serviços. Como está na proposta colocada em consulta pública, a atualização pode trazer insegurança à qualidade da assistência médica”, destacou Emmanuel Fortes.

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