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Atitudes clínicas e barreiras percebidas para a mobilização precoce de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva: um estudo bicêntrico brasileiro

Tema: Fisioterapia

LUIZ ALBERTO FORGIARINI JUNIOR, PAULA CAITANO FONTELA, GILBERTO FRIEDMAN

Centro Universitário Metodista - IPA
Porto Alegre/RS

Introdução e Objetivos - A mobilização precoce é uma importante alternativa terapêutica entretant barreiras podem limitar sua aplicação clinica. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento dos profissionais da equipe interdisciplinar acerca da mobilização precoce (MP) em pacientes críticos e identificar atitudes e barreiras percebidas para sua realização. Material e Métodos - Estudo transversal realizado com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem de unidades de terapia intensiva (UTI) de dois hospitais brasileiros de ensino. Respostas foram indicadas com uma escala de Likert de 5 pontos e registradas como proporção de profissionais concordantes e discordantes. Teste qui-quadrado e exato de Fisher foram usados para determinar diferenças nas respostas por nível de formação, experiência prévia com MP e anos de experiência em UTI. Resultado - Estudo transversal realizado com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem de unidades de terapia intensiva (UTI) de dois hospitais brasileiros de ensino. Respostas foram indicadas com uma escala de Likert de 5 pontos e registradas como proporção de profissionais concordantes e discordantes. Teste qui-quadrado e exato de Fisher foram usados para determinar diferenças nas respostas por nível de formação, experiência prévia com MP e anos de experiência em UTI.

Conclusão: A equipe interdisciplinar possui conhecimento acerca dos benefícios da MP e reconhecem atitudes que tornam favorável sua realização. As principais barreiras citadas foram tamanho reduzido da equipe, tempo insuficiente, risco de autolesão no profissionais e estresse.




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