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Perguntas Frequentes
O que seria a medicina intensiva?
É a parte da medicina que fica responsável pelo tratamento de pessoas com enfermidades graves e que precisam de observação e auxílio completos, sendo o médico da área conhecido como “médico intensivista”.
Quais são os profissionais que atuam na área?
Como dito anteriormente, o médico responsável pela área é o intensivista. Ele trabalha em um CTI (Centro de Terapia Intensiva) e tem o auxílio de uma equipe multiprofissional, integrada normalmente por médicos,dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
O que seria um CTI ou uma UTI?
Respectivamente, Centro de Terapia Intensiva e Unidade de Terapia Intensiva. São setores dos hospitais especializados no atendimento contínuo de pacientes em estados considerados graves. Conta com uma equipe multiprofissional e diversos equipamentos especializados para serem aplicados no tratamento dos pacientes.
Quais os casos que são levados para o CTI?
Como dito anteriormente, aqueles que são considerados graves ou potencialmente graves. São levados para esse setor os pacientes que tem possibilidade de tratamento. Pessoas que estão em uma situação sem volta e, infelizmente, a ponto de falecer, não são atendidas nesse setor. Sendo uma decisão que pode afetar profundamente a família do paciente, é sempre importante que o médico responsável explique para os familiares os motivos pelos quais o atendimento do CTI não seria suficiente.
Quais os tipos de aparelhos e equipamentos são usados nesses setores?
1 - Sondas – são os aparelhos responsáveis pela administração de substâncias e pela drenagem de líquidos.
2 – Cateteres - conectados aos vasos sanguíneos, são tubos responsáveis por administrar os soros e as medicações intravenosas.
3 – Balão intra-aórtico – responsável pelo auxílio o funcionamento do coração quando o mesmo está incapacitado.
4 – Máquina de hemodiálise: Utilizada em pacientes com insuficiência renal, ela é responsável por substituir a função de filtragem do rim. O sangue é filtrado e as toxinas são eliminadas.
5 – Bombas de infusão – É uma máquina responsável pela contagem da quantidade do soro ou de medicamentos que estão sendo introduzidos no paciente. Ela possibilita o controle ao médico do que está sendo infundido.
6 – Monitores: responsáveis por auxiliar na monitoramento dos pacientes. Eles mostram os valores da frequência cardíaca, da frequência respiratória, da pressão arterial, da oxigenação, da temperatura e outros fatores que precisam ser acompanhados. Quando algum desses fatores está fora dos níveis comuns, é acionado um alarme para alertar a equipe que está monitorando.
7 – Ventiladores – Responsáveis por auxiliar pacientes que apresentam dificuldades na respiração enquanto sedados ou em estado de coma induzido.
2 – Cateteres - conectados aos vasos sanguíneos, são tubos responsáveis por administrar os soros e as medicações intravenosas.
3 – Balão intra-aórtico – responsável pelo auxílio o funcionamento do coração quando o mesmo está incapacitado.
4 – Máquina de hemodiálise: Utilizada em pacientes com insuficiência renal, ela é responsável por substituir a função de filtragem do rim. O sangue é filtrado e as toxinas são eliminadas.
5 – Bombas de infusão – É uma máquina responsável pela contagem da quantidade do soro ou de medicamentos que estão sendo introduzidos no paciente. Ela possibilita o controle ao médico do que está sendo infundido.
6 – Monitores: responsáveis por auxiliar na monitoramento dos pacientes. Eles mostram os valores da frequência cardíaca, da frequência respiratória, da pressão arterial, da oxigenação, da temperatura e outros fatores que precisam ser acompanhados. Quando algum desses fatores está fora dos níveis comuns, é acionado um alarme para alertar a equipe que está monitorando.
7 – Ventiladores – Responsáveis por auxiliar pacientes que apresentam dificuldades na respiração enquanto sedados ou em estado de coma induzido.
Como faço para visitar meu parente no CTI?
Existem orientações específicas para cada caso. A presença de um familiar é muito importante e recomendada durante a recuperação dos pacientes. Observe os seguintes pontos para entender como agir:
1 – Informe o quadro do paciente, não esconda nenhum aspecto do histórico, como cirurgias, alergias, hábitos, deficiências, medicamentos e doenças anteriores. É muito importante dar informações que auxiliem na relação da equipe com o paciente, como nome de pessoas queridas, no que ele trabalha, seu apelido, sua religião, seus hábitos alimentares, entre outras coisas.
2 – Sobre o horário de visita, ele é decidido pela equipe do CTI e pode sofrer mudanças, que sempre serão informadas à família. O tempo que cada visitante pode permanecer também varia conforme o estado do paciente a às rotinas do hospital.
3 – O boletim médico, que contém as informações sobre o quadro do paciente, sempre será disponibilizado pessoalmente. Esse é o momento ideal para conversar com a equipe com o intuito de compreender melhor o estado do paciente.
4 - Sempre lave as mãos antes de entrar no CTI. Essa ação previne a entrada de bactérias, vírus e fungos e reduz os riscos de infecções aos pacientes. Caso haja uma infecção hospitalar, use luvas, máscaras e aventais. Essa necessidade é decidida pela equipe do CTI.
5 – Um dos aspectos mais importantes para a recuperação é o contato físico, mesmo quando o paciente encontra-se sedado. Tocar, beijar e abraçar são atos incentivados caso não haja nenhum risco de contágio definido pela equipe.
6 – Não sente ou recoste na cama do paciente.
7 – Não utilize aparelhos eletrônicos como smartphones e tablets, a menos que a equipe do CTI tenha liberado.
1 – Informe o quadro do paciente, não esconda nenhum aspecto do histórico, como cirurgias, alergias, hábitos, deficiências, medicamentos e doenças anteriores. É muito importante dar informações que auxiliem na relação da equipe com o paciente, como nome de pessoas queridas, no que ele trabalha, seu apelido, sua religião, seus hábitos alimentares, entre outras coisas.
2 – Sobre o horário de visita, ele é decidido pela equipe do CTI e pode sofrer mudanças, que sempre serão informadas à família. O tempo que cada visitante pode permanecer também varia conforme o estado do paciente a às rotinas do hospital.
3 – O boletim médico, que contém as informações sobre o quadro do paciente, sempre será disponibilizado pessoalmente. Esse é o momento ideal para conversar com a equipe com o intuito de compreender melhor o estado do paciente.
4 - Sempre lave as mãos antes de entrar no CTI. Essa ação previne a entrada de bactérias, vírus e fungos e reduz os riscos de infecções aos pacientes. Caso haja uma infecção hospitalar, use luvas, máscaras e aventais. Essa necessidade é decidida pela equipe do CTI.
5 – Um dos aspectos mais importantes para a recuperação é o contato físico, mesmo quando o paciente encontra-se sedado. Tocar, beijar e abraçar são atos incentivados caso não haja nenhum risco de contágio definido pela equipe.
6 – Não sente ou recoste na cama do paciente.
7 – Não utilize aparelhos eletrônicos como smartphones e tablets, a menos que a equipe do CTI tenha liberado.